sábado, 27 de agosto de 2016

Esse vídeo mostra por que os drones são muito f#d@s

Vemos centenas de vídeos de drones por aí. Normalmente, tomadas aéreas bem legais que mostram algum cenário do alto. Porém, é fácil esquecer o quão incríveis estes gadgets podem ser quando falamos em velocidade.

Neste vídeo, gravado em Utrecht, na Holand, há uns bons dois anos, mostra um desses drones de velocidade "passeando" no que parece ser um campo de paintball. Duas coisas são grandiosas no vídeo: a velocidade que o drone alcança e a capacidade de manuseio da pessoa que está com o controle nas mãos.
Já imaginou a quantidade de cenas de ações que Hollywood pode preparar com uma "criança" dessas? Vai a dica — e nem precisa de CG. Infelizmente, o vídeo é muito curto e, apesar da habilidade do condutor, o drone acaba batendo ao final do vídeo. 


Acompanhe o vídeo a seguir e, se você realmente curtir uma velocidade, desça mais a página para ver a Drone Racing League.


DRL: Drone Racing League. Como o próprio nome diz, trata-se de uma competição de dronemodelismo em que pilotos fazem seus pequenos voadores atingirem velocidades incríveis em percursos que parecem ter saído direto dos video games. 

A DRL já trata as corridas de drone como o "esporte do futuro". Acompanhe:


Dronekhana é tão bom quanto a versão com carros o cara é o Ken Block dos drones

Qualquer pessoa que tenha acesso a internet e remotamente tenha alguma simpatia por carros já deve ter visto algum vídeo do Ken Block deslizando e fazendo zerinhos por aí, nas suas conhecidas e visualmente impressionante “gymkhanas”. Agora, já parou para pensar se algo do mesmo jeito fosse feito com, sei lá... drones?

Pois bem, não precisa mais ficar imaginando: os caras da Ford chamaram o campeão mundial de corridas de drones, Luke Banister, de apenas 16 anos, e seu companheiro de equipe, Brett Collis, para fazer o chamado “Dronekhana”.


É quase igual aos vídeos do Block – com direito a um Focus RS mandando uns drifts maneiros, inclusive –, só que com manobras feitas com drones e igualmente insanas!
Claro que não tem aqueles backfires maneiros do escapamento, o barulho de um motor turbo preparado nem muito menos a mesma quantidade de fumaça saindo dos pneus, mas os efeitos visuais do vídeo são muito legais.


Uma estrutura equipada com 36 câmeras GoPro foi utilizada para dar esse efeito bacana de mudança de ângulo, popularizado no filme “Matrix”, de 1999. Para pilotar as pequeninas e velozes máquinas voadoras, Banister e Collis utilizaram um par de óculos VR especial que fornece uma visão em primeira pessoa.
“É como entrar em um cockpit. O percurso era difícil e tivemos alguns acidentes – mas pelo menos o Mustang está inteiro, e isso é o que interessa”, explicou o jovem campeão sobre a "pista" criada na sede da Ford em Colônia, na Alemanha. Inclusive tem um making of do vídeo que dá uma ideia de como tudo funciona, desde o controle dos drones até o processo de filmagem – além dos acidentes:


E o menino dá o recado: "Ano que vem, Ken Block. Nós contra você. Vamos lá!" Então tá!
FONTE(S)

99 quer entregar pizza por drones em SP

99: "Tiramos o 'táxis' do nosso nome para contemplarmos outras formas de transporte que não apenas táxi"

A empresa de transporte urbano por aplicativo 99 está estudando formas para iniciar serviço de entrega de encomendas por drones na cidade de São Paulo, algo que poderia começar com pizzas nos próximos dois anos.
A companhia brasileira fundada em 2012 como um serviço para usuários encontrarem táxis, recentemente reorganizou suas operações diante de concorrência de companhias internacionais como Uber e Cabify, passando a considerar novas formas de geração de receita.
"Tiramos o 'táxis' do nosso nome para contemplarmos outras formas de transporte que não apenas táxi", disse Renato Freitas, co-fundador da 99 e diretor de desenvolvimento de sistemas da companhia.
"Nessa linha, temos muitos projetos aqui... o de drones é embrionário, mas é um dos projetos que temos bastante carinho e que estamos trabalhando bastante sobre ele", acrescentou.
Apesar de uma proposta de regulamento para operação de drones no país ter vindo pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) apenas no final do ano passado. A tecnologia tem alçado voos há mais tempo no país.
Em 2014, uma pizzaria de Santo André (SP) causou polêmica no país ao fazer uma ação promocional em que usou um drone para entregar uma pizza em um edifício da cidade.
O feito chamou atenção de reguladores do país e fez a Anac emitir uma notificação de alerta à agência de propaganda Websnap, por pilotar o aparelho sem autorização da autarquia, disse Rodrigo Caminitti, diretor de planejamento da agência.
"Continuamos recebendo muitas propostas de campanhas via drone, mas a gente não pretende mais fazer isso. Depois da pizza, fica fácil ser o primeiro a entregar outras coisas", afirmou.
Enquanto isso, na Nova Zelândia, a rede de pizzarias Domino's anunciou na véspera que quer ser a primeira companhia do mundo a oferecer delivey comercial via drones ainda este ano, ecoando gigantes da Internet como Amazon.com e Google que estão trabalhando em projetos de entrega de encomendas usando as pequenas aeronaves não-tripuladas.
"Não faz sentido ter uma máquina de duas toneladas entregando um pedido de 2 quilos", disse o presidente-executivo da Domino's, Don Meiji, sobre a estratégia da empresa na Nova Zelândia.
Na 99, o projeto de entrega de pizza e outras encomendas via drones começou a ser estudado há cerca de quatro meses, disse Freitas. Uma equipe de cerca de 15 pessoas esta testando quatro drones dentro do escritório para entender como o serviço poderia ser desenvolvido em São Paulo.
"Tem boas chances de rodar (o projeto de drones). Há uma chance de 50 por cento de estar rodando em dois anos", disse ele, citando desafios regulatórios que precisam ser superados. "Entrega de pizza é uma aplicação bem óbvia. Mas servirá para entregar coisas que hoje vão por motoboys e vans, como documentos", acrescentou.
Na Austrália, as entregas com drones serão legalizadas no próximo mês, desde que o equipamento fique a uma distância de pelo menos 30 metros das casas para onde devem deixar o produto. Nos Estados Unidos, drones poderão fazer entregas a partir do dia 29 deste mês.
Segundo Freitas, nos próximos anos os edifícios poderão ter espécies de helipontos para que os drones possam pousar e entregar as encomendas.
"Nos próximos anos, vai ser comum ver drones passando sobre as cabeças das pessoas, fazendo entregas que hoje são feitas por motoboys", disse.

Pizzaria Domino’s testa entrega de pizzas com drones


Bateu a fome? Aquela larica monstruosa após o boteco na sexta-feira com os amigos? Sexta-feira, aliás, que é o dia universal da pizza (não oficial, é claro)? Os moradores da Nova Zelândia podem comemorar, pois a entrega das redondas não precisa enfrentar trânsito: a famosa rede de pizzarias Domino's está testando o envio das encomendas por meio de drones.
Tudo ainda está em fase de testes, como você pode conferir no vídeo acima. Por enquanto, só os sortudos do país da Oceania têm acesso a essa opção. O projeto nasce de uma parceria entre a Domino’s e a Flirtey, uma startup que trabalha com drones voltados a serviços de entrega. Esses serviços, aliás, já não são novidade em nações do Primeiro Mundo – um tempo atrás, por exemplo, a Amazon testou essa funcionalidade nos EUA.
É claro que nem todos os pedidos serão entregues por meio dos robôs voadores da Domino’s. A ideia da empresa é testar essa alternativa junto a uma escolta por carro ou scooter, pelo menos num primeiro momento. Poucos itens do menu são elegíveis para o delivery via drone. Além disso, ele só será utilizado se for efetivamente mais rápido do que as entregas tradicionais por transporte terrestre.
“Com o aumento do número de pedidos que temos a cada ano, estamos à frente de um desafio de garantir que nossos tempos de entrega continuem a cair e queremos poder oferecer aos nossos clientes novas e modernas maneiras de fazer pedidos”, endossou Don Meij, diretor-geral do grupo Domino’s.

Outros países já estão na mira, mas longe do Brasil

Se os planos correrem de acordo com o que a Domino’s prevê, o método pode ser estendido a outros seis mercados: Austrália, Bélgica, França, Noruega, Japão e Alemanha. Só países de Primeiro Mundo, nem sinal de América Latina...
O que você achou disso? Pizzinha quentinha e rápida sempre funciona. Opine na seção destinada aos comentários, logo adiante.




FONTE(S)

RECEITA DE RATATOUILLE (NO FORNO)



O QUE É RATATOUILLE?

É um prato da culinária francesa, da região da Provence, do século XVIII, mas tem influências espanholas e italianas. É um prato rústico que pode ser servido quente ou frio. Ele normalmente é feito com berinjela, tomate, abobrinha, pimentão, cebola e temperado com ervas e alho.
Fonte: Wikipedia
Vejam como eu fiz:

RATATOUILLE

Ingredientes
1 berinjela
1 abobrinha
1 pimentão verde
1 pimentão amarelo
3 tomates
2 cebolas
3 colheres (de sopa) de azeite extra virgem
1 galho de manjericão
1 galho de alecrim
Sal
Molho
2 colheres (de sopa) de azeite
2 dentes de alho amassado
1/2 cebola picadinha
2 tomates picadinhos
1/2 xícara (de chá) de água
Sal
Folhas de manjericão


Modo de Preparo
Comece fazendo o molho. Coloque o azeite em uma panela, frite um pouco o alho amassado e acrescente a cebola, mas não deixe fritar muito, só murchar. Junte o tomate, refogue um pouco. Acrescente a água e deixe cozinhar uns 3 minutos. Coloque o sal e as folhas de manjericão. Despeje em uma travessa refratária e reserve.
Preparando os legumes.
A primeira coisa é cortar todos os legumes em rodelas. Comece com a berinjela, corte em rodelas de 1/2 cm e deixe de molho em água salgada por uns 20 minutos. Depois escorra e seque um pouco. Isto tira um pouco o amargor da berinjela.
Montagem
Na travessa que já está com o molho, comece arrumando as camadas de legumes. De fora para dentro. Coloque uma rodela de cada legume, de forma intercalada e em pé. Faça isso em toda a travessa. Depois de toda a travessa cheia, vá colocando outras rodelas nos espaços que ficaram vazios até que fique tudo apertadinho.
Corte os galhos das ervas em pedaços e polvilhe por cima junto com o sal. Despeje o azeite por cima. Cubra com papel alumínio e leve ao forno médio por cerca de 30 minutos. Depois tire o papel alumínio e deixe o molho secar um pouco (uns 10 minutos, . Mas, cuidado para não deixar os legumes queimar.

TORTA DE BRÓCOLIS COM BACON



INGREDIENTES

    MASSA:

    • 1 xícara de chá de farinha de trigo
    • 1 xícara de chá de leite
    • 1/4 xícara de chá de óleo
    • 2 ovos
    • 1/2 colher de sobremesa de fermento em pó

    RECHEIO:

    • 100 g de bacon cortado em cubos
    • 1 brócolis pequeno
    • 1/2 cebola picada
    • 1 dente de alho picado
    • 4 colheres de creme de leite
    • Sal a gosto
    • Queijo parmesão ou mussarela (opcional)

    MODO DE PREPARO
    MASSA:
    1.               Coloque no liquidificador os ovos, a farinha, o óleo e o leite, bata até misturar bem
    2.               Depois coloque o fermento em pó, misture e reserve
    RECHEIO:
    1.               Cozinhe o brócolis separadamente, escorra a água e corte em pedaços pequenos, reserve
    2.               Em uma panela coloque o bacon para fritar se necessário com um pouco de óleo, depois coloque a cebola picada e o alho
    3.               Espere dourar e junte o brócolis, o creme de leite e o sal a gosto
    4.               Em uma forma pequena untada coloque metade a massa, coloque todo o recheio sobre a massa, se optar por colocar queijo polvilhe sobre o recheio, coloque o restante da massa de forma a cobrir todo recheio
    5.               Se quiser pode polvilhar o queijo por cima também
    6.               Coloque para assar em forno alto por aproximadamente 25 minutos



    terça-feira, 16 de agosto de 2016

    Self do dia


    Pokémon GO: aprenda a jogar pokébolas da melhor maneira possível

    Em Pokémon GO, gastamos muito tempo arremessando pokébolas para capturar monstrinhos de bolso. Portanto, nesse longo período, você vai perder muitas chances de conquistar novos pokémons por falta de itens ou por errar a pokébola. Para evitar gastar os seus recursos à toa, temos uma técnica bem legal para mostrar.


    Com o truque abaixo, que é bem simples de realizar, você poderá pegar bichinhos com lançamentos comuns ou até mesmo com bola curva – que é um pouco mais difícil –, acertando 100% das vezes. Confira:


    Capture pokémons com o lançamento em L

    Normalmente, simplesmente jogamos a pokébola com o dedo indicador ou com polegar, sem muita estratégia. A grande sacada é adaptar a força do arremesso e torcer para acertar. Contudo, há uma dica que pode ajudá-lo: fazer um L na tela. Basta pegar o item, colocar para a esquerda ou direita, e lançar até a altura na qual a pokémon
     está. Confira nos GIFs abaixo:


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    Você pode se perguntar: por que funciona melhor dessa forma? Geralmente, o nosso movimento não é reto e sempre tem uma curvatura, mesmo que que seja de leve. Além disso, arremessar reto a partir do canto da tela faz com que a bola seja direcionada ao centro do display, facilitando a captura de Pokémons
    . Os lançamentos curvos também funcionam, mas precisam de mais tempo de prática.

    Startup testa drone para levar remédios a aldeias remotas

    Muitos americanos ficam desconfiados quando veem um drone sobrevoando suas cabeças. Mas para pessoas de todo o mundo sem acesso a estradas, esses aparelhos podem ajudar a fazer uma conexão capaz de salvar vidas com medicamentos e laboratórios.

    No fim da semana passada uma startup chamada Vayu disse que seu veículo aéreo não tripulado havia realizado os primeiros voos de longa distância totalmente independentes transportando amostras delicadas de sangue e fezes de vilas remotas até um laboratório.
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    A tecnologia básica não é nova, mas o experimento aéreo da Vayu sobre o terreno montanhoso de Madagascar pode dar início a um sistema de transporte inovador.
    Os drones são capazes de transportar vacinas, medicamentos e amostras sensíveis à temperatura e à pressão -- para diagnosticar tênia, por exemplo -- para uma parte do total de um bilhão de pessoas sem acesso a boas estradas.
    O drone da Vayu, “desenvolvido especificamente para entregar suprimentos de saúde essenciais ao destino final em países em desenvolvimento”, é capaz de decolar e pousar verticalmente, sem usar pista, nem lançador, e de carregar dois quilos de materiais médicos por até 60 quilômetros.
    No vídeo comemorativo da empresa o drone transporta sua importantíssima carga por 13 quilômetros em apenas alguns minutos.
    Pode ser que ele seja um veículo aéreo não tripulado de marketing, mas é bem legal, com giros panorâmicos vertiginosos de paisagens belas e inacessíveis, com sua dose diária de filmagens radicais de drones e de espectadores animados, cuja saúde ou cujas vidas poderiam depender desses veículos.
    A Vayu, que foi criada em 2014 e tem sede em Michigan, EUA, trabalha em Madagascar juntamente com o Instituto de Saúde Global da Universidade Stony Brook e com o apoio dos governos locais e da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, na sigla em inglês).
    A empresa está trabalhando em um drone capaz de voar por 100 quilômetros e planeja usar a tecnologia em Papua-Nova Guiné, no Maláui, nas Filipinas e no Nepal.
    Se a Vayu e outras empresas que trabalham com o problema conseguirem superar as montanhas e o ceticismo, os drones provavelmente terão um papel cada vez mais importante na resposta a emergências e nas entregas de recursos críticos.

    Niantic finalmente vai banir para sempre cheaters de Pokémon GO

    Games que utilizam localização GPS do jogador sempre sofreram com cheaters e aplicativos como o Fake GPS. Jogadores mal intencionados costumam alterar a localização real por meio de apps e, por causa disso, levam vantagem extrema sobre quem está levando a sério a jogatina. Vide Ingress, jogo que serviu de base para Pokémon GO e que sofreu por muito tempo com este tipo de player.


    Agora, a Niantic resolveu tomar medidas drásticas — felizmente: o jogador que for pego usando cheat será banido permanentemente de Pokémon GO. Assim que uma conta é banida, ao tentar logar, ela é redirecionada para essa página.
    "A sua conta foi permanentemente encerrada por violações do Termo de Serviço de Pokémon GO. Isso inclui, mas não se limita: falsificar a sua localização, usar emuladores, modificar ou usar software não autorizado, acessar clientes e backends de Pokémon GO de maneira não autorizado e ainda por meio de software de terceiros", diz a página.
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    Uma questão de justiça

    De acordo com a Niantic, a meta é entregar uma experiência de jogo justa, divertida e legítima para todos. "Nós continuaremos trabalhando com todos você para melhorar a qualidade do gameplay, incluindo otimizações e refinações em nossos sistema anti-cheaters", comentou.

    Página de conta banida
    A Niantic também alerta que, "se você acredita que sua conta foi banida de maneira incorreta, você pode entrar com uma apelação por meio de um formulário". A desenvolvedora também pediu para os jogadores não postarem as apelações em redes sociais.
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    Bionic Bird: o drone-pássaro mais incrível que você já viu

    À primeira vista, ele pode parecer um pássaro de verdade — ainda mais se estivermos olhando para o céu e observarmos o bater de asas dele. No entanto, a verdade é que estamos observando um drone muito interessante criado na França — e que arrecadou fundos alguns anos atrás.




    O Bionic Bird foi construído para ter o formato de um pássaro e voar com o bater de suas asas, controlado por smartphones e garantindo voos bem bonitos. Vale dizer que esses voos podem chegar perto dos 20 quilômetros por hora e a alturas próximas aos 100 metros.



    O veículo ainda realiza várias manobras aéreas durante os voos — que podem ter até 10 minutos, devido à autonomia da bateria. Apesar de voos curtos, a recarga também é bem rápida. De acordo com os desenvolvedores, é possível realizá-la em apenas 12 minutos.


    O Bionic Bird já pode ser comprado na França e em alguns outros países da Europa. Por lá, cada unidade custa € 99 (cerca de R$ 353). Será que algum dia o produto vai vir para o mercado brasileiro?
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    Rio 2016: drone sobrevoa Maracanã e deixa Força Nacional em alerta

    A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016, que aconteceu na sexta (05), recebeu centenas de elogias de brasileiros e mídia internacional. O esquema de segurança estava pesado, com Polícia Civil, Polícia Militar e Força Nacional presentes no estádio do Maracanã e entorno. Contudo, isso tudo não foi o suficiente para afugentar um drone desconhecido que sobrevoou a cerimônia durante alguns minutos.
    Logo que foi avistado, a Força Nacional de Segurança foi atrás do VANT para encontrá-lo. Com armas apontadas para o céu, os militares têm como ordem derrubar os drones que voam sem autorização durante os Jogos Rio 2016.
    A ordem para abater drones surgiu após o SITE Intelligence Group, que está monitorando grupos terroristas que buscam agir no Brasil, indicar que o Estado Islâmico utilizou o Telegram para ensinar "lobos solitários" a realizar ataques — e o drone é um dos meios para tal.
    Rio - A bala perdida que atingiu o centro de mídia do Complexo de Deodoro, na zona oeste do Rio de Janeiro, pode ter sido disparada por traficantes que tentaram abater drones e um balão de monitoramento que estavam sendo utilizados para monitorar comunidades próximas ao local, disse neste domingo o ministro da Defesa, Raul Jungmann.
    Ele afirmou que essa é uma das linhas de investigação em curso para apurar o problema ocorrido no sábado, no momento em que o complexo recebia provas dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
    Rio: segundo ministro, o tiro que atingiu a tenda do centro de mídia foi disparado por um fuzil

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    Jungmann disse que esteve no local junto com militares e revelou que o tiro que atingiu a tenda do centro de mídia foi disparado por um fuzil. O ministro descartou a possibilidade de o disparo ter sido feito do centro de tiro de Deodoro, que é uma instalação militar.
    “Havia drones sobrevoando uma comunidade e um balão (de monitoramento) também. Uma das hipóteses é que alguém que se sentiu seguido, filmado e observado fez o disparo”, declarou ele a jornalistas nesse domingo.
    “É possível que o tiro tenha partido (dali) e caiu naquele local. Não tem como o tiro ter partido do stand de tiro”, garantiu.
    Apesar do caso da bala perdida, Jungmann destacou que o sistema de segurança dos Jogos vem funcionando “muitíssimo bem” e que o Brasil passou no teste de segurança até agora.
    “Deus permita que continue assim até o fim”, disse. “Nem por isso relaxamos nas preocupações, enfrentando as questões ligadas ao terrorismo.” Segundo Jungmann, a presença de militares nas ruas do Rio de Janeiro durante a Olimpíada não só tem aumentado a sensação de segurança na cidade como já começa a trazer resultados práticos.
    O ministro afirmou que houve uma redução nos índices de criminalidade no Rio de Janeiro, mas reconheceu ser impossível zerar casos como o que aconteceu no sábado com o ministro da Educação de Portugal, Tiago Brandão, que foi vítima de assalto nas proximidades da Lagoa Rodrigo de Freitas, na zona sul da capital.
    “Numa cidade com milhões de pessoas como a do Rio de Janeiro, é praticamente impossível zerar ocorrências desagradáveis como essa", disse. "O Rio hoje é uma cidade muito mais segura e fatos e falhas como essa ocorrem.”

    5 dicas para comprar um drone ideal para crianças; veja as dicas

    O que deve ser levado em consideração ao comprar um drone para uma criança? Modelos mais resistentes e menores podem ser uma boa escolha. A idade da pessoa presenteada também deve ser levada em conta, já que alguns robôs voadores de pequeno porte possuem idade mínima para serem usados. 

    De acordo com a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), os pilotos devem ser maiores de 18 anos. Porém, alguns modelos de brinquedo podem ser utilizados por crianças a partir de 5 anos de idade.


    Modelo H-Drone C7 da Candide é indicado para crianças de 5 a 7 anos (Foto: Divulgação/Candide)

    1. Tamanho e velocidade

    De acordo com o site Robotics Trends, os principais acidentes com drones são causados por conta do tamanho e peso dos modelos. Por isso, o mais indicado para crianças são modelos menores, mais leves e mais lentos também. Os feitos de Plástico ABS são os que mais se encaixam nesse padrão.
    Modelo Intruder Drone com Câmera Real Time é feito de plástico ABS (Foto: Divulgação/Candide)


    2. Durabilidade 

    Levando em conta que é um presente para uma criança, preste atenção se o modelo de drone escolhido aguenta quedas, se tem garantia ou se as peças são fáceis de encontrar. Caso contrário, é bem possível que o robô não fique ativo por muito tempo.
    3. Tipo de drone
    3.1. Indoor ou Outdoor

    Muitos drones conseguem voar tanto dentro de casa, quanto ao ar livre. Porém, modelos desenvolvidos para ambientes indoor costumam ter uma melhor resposta de comando, enquanto os outdoor têm uma maior estabilidade no voo. Leve em consideração onde a criança poderá brincar.
    3.2. Com câmera

    Modelos com câmeras são boas opções para tirar fotografia, por proporcionar vista do alto da casa ou de outro ambiente. Porém, esses modelos são recomendados para crianças um pouco maiores, pois os drones costumam ter especificações melhores.
    Phantom, famoso modelo de drone com câmera (Divulgação/DJI)

    3.3. De brinquedo

    Algumas lojas varejistas já vendem drones de brinquedo. Geralmente, eles são voltados para o lazer, são menores, alguns cabem até na palma da mão e têm preços mais baixos. O tempo de voo desses modelos gira em torno de cinco minutos.
    Mini Drone Cheerson Cx 10 é um modelo de brinquedo que cabe na palma da mão (Divulgação/Cheerson)

    4.  Segurança

    Se seguidas as normas de segurança como sugere o manual, os drones podem ser uma boa opção de diversão não apenas para a criança, como também para toda a família. As principais observações são as condições climáticas serem favoráveis e um local seguro para o voo.
    H-Drone R8: modelo de brinquedo da Candide, porém maior e mais pesado (Divulgação/Candide)


    5.  Preço

    Os robôs voadores de brinquedo costumam ter um preço um pouco mais baixo, podendo ser encontrados modelos a partir de R$ 130. Já os drones comuns são encontrados a partir de R$ 380. O custo-benefício vai depender das especificações de cada modelo, sendo indicado para crianças os mais resistentes, como já citado.

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