A Navio2 tem suporte a Raspberry Pi 2 e 3, que é a mais recente e poderosa entre elas, e conta com uma série de componentes e tecnologias úteis para usar as capacidades de um Raspberry Pi como centro nervoso de um drone, que não precisa ser necessariamente voador. O kit pode ser importado por meio da loja oficial da marca para o Brasil.
Mas o que a placa extra traz ao Raspberry Pi? Basicamente, ela engloba componentes e tecnologias úteis para drones, mas que não fazem parte do Raspberry: receptor de RF, GPS, barômetro e circuito de alimentação redundante (para evitar quedas, caso o principal falhe).
Para construir um drone, o usuário terá também que investir em outros componentes. Além do Raspberry Pi em si, será preciso ter um controle remoto RF, baterias, motores e hélices, além da estrutura do drone - que pode ser de LEGO ou ser impressa em impressoras 3D -, ou adaptar a fuselagem de um drone para abrigar todo o hardware.
Não é um projeto simples, mas há vantagens interessantes na produção caseira de um drone. A princípio, o usuário pode desenvolver um aparelho de acordo com as suas necessidades, que podem não ser facilmente atendidas pelos drones vendidos no mercado atualmente. Ou, mais provável, elas até são atendidas, mas a preços exorbitantes. No Brasil, um drone completo, não custa menos de R$4 mil.
O kit da Emlid é vendido no site oficial do fabricante e pode ser enviado ao Brasil. O pacote básico sai por US$ 205 (R$ 650 em conversão direta, sem considerar impostos e taxas), mais o frete de US$ 20 (R$ 63).
Via Emlid
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