quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Existe um drone indestrutível à prova de barbeiros. Desastrados comemoram!

Se existe uma lei que todos são obrigados a seguir aqui na Terra, é a lei da gravidade. É ela quem nos deixa no chão e faz com que os drones mais legais do mundo sejam arremessados ao solo rapidamente  em muitos casos. Ou seja: a lei da gravidade é uma grande vilã para o bolso dos pilotos desastrados de drones.


Mas um novo equipamento está querendo dar outras possibilidades para essas pessoas. Trata-se do NIMBUS 195, um drone indestrutível que pode se manter totalmente funcional depois de quedas, impactos, colisões e até mesmo atropelamentos — como mostra o vídeo que você pode conferir mais abaixo.



O grande herói é o revestimento do drone:fibra de carbono. As hélices são constituídas de um material plástico flexível, também oferecendo muito mais resistência a impactos de várias naturezas. Para melhorar, ele é equipado com vedações e certificado com IP54, podendo ser usado em ambientes úmidos sem problemas.
A ideia da fabricante é colocar o NIMBUS 195 no mercado para pilotos de drones de corrida — a carcaça deve custar cerca de  US$ 160. Ele ainda está no Indiegogo, mas está previsto para ser lançado oficialmente já no mês que vem. 


Quem preferir o pacote completo com motor, controles e eletrônicos terá que desembolsar um pouco mais: US$ 750. Será que vale a pena investir no drone mais resistente?
FONTE(S)

Desempregada, âncora que virou símbolo da bagunça do SBT ri de gafe ao vivo

Há dez anos, a jornalista Juliana Alvim virou símbolo da desorganização do SBT. Ao se despedir do "SBT Brasil", esqueceu o programa que viria a seguir e o vídeo da gafe virou hit na internet: "Assista daqui a pouco ao programa... Boa noite". O meme voltou a circular nesta semana, quando o SBT anunciou a volta do telejornal "Primeiro Impacto" no lugar de "Clube do Chaves" e, quatro horas depois, cancelou a reestreia.
Juliana Alvim confessa que ri da própria gafe e relembra as constantes alterações no telejornal: "Vira e mexe alguém lembra. Sinceramente? É uma coisa engraçada, o que posso fazer? Mas há coisas mais relevantes, o jornal que cada dia tinha formato diferente, aí não tem mais jornal e tiram do ar. O maior prejudicado é o telespectador".
No vídeo, Juliana Alvim encerrou o "SBT Brasil" às pressas e chamou a atração seguinte, porém esqueceu o que viria na sequência. Aflita, disse "boa noite" duas vezes e foi ajudada pelo colega de bancada Hermano Henning, até o telejornal terminar. A gafe refletiu o desespero do SBT, que na época perdia audiência para a Record e alterava a programação sem aviso prévio. Silvio Santos extinguiu inclusive a assessoria de imprensa da emissora.
Juliana assume o erro e relembra por que cometeu a gafe: "Naquele último bloco, houve muitas mudanças no ar, era meio na sorte. O teleprompter e eu não acompanhamos. Chegou um momento que falaram no ponto eletrônico: 'Depois da nota, chame a matéria... Não, acho que vamos encerrar, talvez a gente encerre'. Em vez de dar 'boa noite, ficamos por aqui', falei 'boa noite, fique agora com...' e não lembrei o filme, e eu tinha lido, mas foi muita agitação".

Saída do SBT e desemprego

Juliana Alvim teve passagem relâmpago na bancada do "SBT Brasil", apenas 15 dias. Ela era repórter do SBT em Brasília e se destacava na cobertura da CPI do Mensalão, quando foi chamada às pressas para São Paulo após a saída de Ana Paula Padrão. "Foi uma honrosa surpresa, mas não era meu sonho, gostava de ser repórter de política, nunca tinha ancorado jornal", recorda.


Depois da confusão ao vivo, o telejornal foi alterado novamente e Juliana pediu para voltar para Brasília, onde morava com a família, mas ficou insatisfeita com as mudanças e deixou a emissora em 2007. "Tudo começou a mudar. Ficou sem graça, chato, perdeu qualidade. Não quiseram renovar meu contrato e eu não queria ficar. Nem queria mais ser repórter de TV", lamenta.
Fora da TV, Juliana virou assessora de imprensa e voltou a Minas Gerais, seu estado natal, para ser coordenadora de jornalismo da rádio CBN, mas há dois meses teve seu cargo extinto e perdeu o trabalho. "Virei estatística, faço parte dos 12,5 milhões de desempregados. Não sei o que vai surgir, estou esperando se surge algum convite", torce.
Dez anos após a gafe, Juliana admite que não assiste ao telejornal que lhe deu fama: "Está aí um canal que eu pouco vejo, o SBT. Não tenho grande proximidade como telespectadora e jornalista. Com todo respeito aos meus colegas que trabalham lá, acho que há outros jornais mais legais, não deixaria de ver o 'Jornal Nacional', da Record ou da Band para ver o do SBT. Talvez tenham até boas matérias, mas é difícil".
Fonte: Uol

Drone, UVify revela o Draco, ‘acessível’ capaz de voar a mais de 160 km/h

Embora os drones estejam ficando progressivamente mais acessíveis, seja pelo número de modelos ofertados ou pelos preços cada vez mais convidativos, ainda é difícil encontrar um desses brinquedinhos que realmente mostre ao público do que a categoria é capaz quando o assunto é velocidade. Para dar uma chacoalhada nesse cenário, a UVify resolveu levar à CES 2017 uma bela novidade no segmento: o Draco, um drone de corrida que chega às suas mãos pronto para acelerar a cerca de 160 km/h. E aí, sentiu o drama?

Até agora, os usuários tinham um número seleto de opções que equilibrasse controles fáceis a uma boa agilidade de locomoção, fosse gastar alguns dólares em um pequeno veículo voador importado da China ou investir uma grana considerável nos incríveis equipamentos da DJI. Isso acontecia porque os verdadeiros modelos competitivos e feitos para disparar pelos ares eram basicamente desenvolvidos para um grupo mais especializado, disposto a fazer ajustes, comprar peças extras, mexer no aparelho e gastar horas para aprender como voar.



Compacto? Sim! Mas muito, muito potente
Com o gadget da UVify, exibido na área dedicada aos drones na feira de tecnologia norte-americana, a ideia parece ser democratizar o acesso à velocidade. É como se antes você precisasse ralar bastante e manjar muito do tema para montar seu PC para games e, agora, pudesse comprar um novinho em folha na loja e pronto para detonar na jogatina. A diferença com esse quadcóptero é que, em vez de cravar 60 fps em um jogo AAA na resolução 4K, o consumidor pode controlar uma máquina aérea em alta velocidade.

Afinal, mesmo que a sua marca máxima de 160 km/h só seja alcançada em “tiros” em linha reta, o dispositivo consegue se manter facilmente acima dos 100 km/h enquanto faz curvas e segue trajetos pré-determinados. Com um belo design, partes que podem ser facilmente substituídas em caso de acidentes e um precinho relativamente camarada – cerca de US$ 499 (R$ 1,6 mil) em sua versão mais básica –, as chances são que o UVify Draco abra portas e conquiste uma nova leva de apaixonados pelos drones de corrida.
Segundo a fabricante, o equipamento – feito de fibra de carbono para dar leveza e durabilidade ao projeto – deve ser lançado no próximo trimestre, mas sua pré-venda já foi aberta para quem quiser garantir o brinquedinho veloz. Além da edição original e voltada especificamente para riscar os céus, o Draco vai contar com um modelo HD, que traz uma câmera de melhor qualidade e capacidade de fazer streaming de vídeo em tempo real durante seus voos. Será que é bom deixar o saquinho de vômito à tiracolo durante o passeio aéreo?
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Praticar Esporte Pode Ser Divertido


































O novo DJI Phantom 4 Chinese New Year Edition chega por US$ 1.199


Phantom 4
Customizado pelo ilustrador e designer Martin Sati, o drone celebra o Ano Novo chinês e traz referências de "boa fortuna" e "felicidade". Também traz desenhos dos elementos da natureza, como água, fogo, ar e terra. Por dentro, o mesmo Phantom 4, que suporta tempo de voo de 28 minutos e grava em 4K. O preço, um pouco mais salgado: US$ 1.199, cerca de R$ 4 mil.
Todos os produtos começam a ser vendidos na metade de janeiro.


FONTE(S)

Manobras de parkour filmadas com drones são o GTA da vida real

Se tu é do tipo que sempre ficou imaginando como alguns títulos aclamados dos video games poderiam ser reproduzidos na vida real, chegou a hora de sair do campo da imaginação e ver isso com os seus próprios olhos. Isso porque um vídeo publicado no YouTube no último domingo (15) permite que o espectador tenha uma visão privilegiada de manobras de parkour. O detalhe? O ângulo da filmagem, feita inteiramente por drones, deixa o material com a mesma cara – ou pelo menos o jeitão – dos antigos jogos da franquia Grand Theft Auto.

A produção é fruto da colaboração entre os coletivos Diffraction, Astro Kit e LEAP, que se juntaram para criar algumas cenas realmente criativas utilizando os veículos aéreos e uma equipe com muita habilidade para escalar prédios, pular muros, saltar de vãos livres e percorrer córregos no meio da cidade. Como as câmeras seguem toda a ação praticamente travadas em seus “alvos”, a impressão é de que realmente se trata de uma sessão de jogatina e que você está assistindo a algum tipo de gameplay ultrarrealista.



Não é o parkour do "The Office", mas até que é bom, hein?
Essa proximidade com o universo gamer é tão clara que, em determinado momento, os editores do clipe dão um jeitinho de incluir pequenos detalhes desse mundo – garantindo um gostinho extra à brincadeira. Em cerca de três minutos e meio de vídeo, por exemplo, é possível notar uma sequência repleta de ação – com direito a tiroteios e espadadas – e outra em que algumas moedas douradas à la Mario 64 ajudam a compor o cenário.

No final da produção principal, é possível ainda curtir alguns bons minutinhos de making of, com o material mostrando como determinados trechos foram criados e as viagens que a equipe fez entre as diferentes locações. E aí, você acha que seria bacana ter um adventure nesses moldes, totalmente filmado por drones, com o jogador podendo decidir o caminho do protagonista em alguns momentos? Deixe a sua opinião sobre o assunto mais abaixo, na seção de comentários.

Wingsland S6: drone de bolso tem câmera 4K e acopla diversos acessórios


Wingsland S6 é o drone de bolso mais fino do mundo com câmera 4K. Além de ser pequeno e produzir imagens de alta qualidade, o aparelho tem como diferencial o foco em entretenimento. É possível acoplar vários tipos de acessórios para adicionar funções extras ao drone, como um holofote, um display e até uma arma de brinquedo. 


Com a pistola, os usuários podem brincar de tiro ao alvo – ele suporta até seis balas de 8 mm "de mentirinha". O TechTudo colocou as mãos no Wingsland S6 na CES 2017, em Las Vegas, e podemos confirmar: ele proporciona bons minutos de diversão. O preço é de US$ 399 nos Estados Unidos (aproximadamente R$ 1.285 em conversão direta).

O Wingsland S6 é pequeno, muito pequeno. Com 138 mm x 79 mm x 32.6 mm, ele cabe na palma da mão e no bolso – o tamanho é bem parecido com o corpo de um iPhone 7 Plus. Carregá-lo na bolsa deve ser uma tarefa fácil, já que os seus 250 g (incluindo bateria) não atrapalham em nada. A portabilidade é uma vantagem para usuários que vão viajar e querem registrar os melhores momentos com a câmera 4K poderosa do drone. 

Falando nisso, entre as suas especificações está uma câmera 4K Ultra-HD com 13 megapixels e três eixos de estabilização de imagem. O Wingsland S6 ainda conta com recurso de foto panorâmica, vídeo em câmera lenta e pode seguir o usuário de forma automática. Para usar o drone, basta utilizar o seu smartphone para fazer o download do aplicativo de controle de funções. É por lá que a diversão começa. 

Diferente de outros drones, o Wingsland S6 tem como destaque o uso de acessórios de entretenimento que são vendidos separadamente. É possível adicionar uma tela com LED, ligar e desligar as luzes usando o seu celular. A empresa lembra que o "display voador" pode até ser usado em casos de emergência, como enviar um sinal de SOS, por exemplo. 


Mas o destaque mesmo é a arma de brinquedo. Na CES, o estande da fabricante ficou lotado de pessoas que queriam brincar de tiro ao alvo. Não é para menos. Em nossos testes, o drone cumpriu as expectativas e proporcionou alguns minutos de muita diversão. 
O funcionamento é bem simples: basta inserir as balas de 8 mm no suporte acoplado ao drone. Com o joystick (que será vendido separadamente), o usuário precisa controlar a mira e disparar no alvo. Os controles são simples e não sentimos dificuldades para utilizá-lo. Pelo app, o usuário pode usar o recurso de comando por voz, edição de vídeos e também voos simulados. Depois de gravar a diversão, é possível compartilhar os momentos em suas redes sociais. 




No geral, achamos o Wingsland S6 um bom produto para usuários menos exigentes, que estão à procura de diversão, mas sem abrir mão de imagens com qualidadeEm termos de comparação, se os drones da DJI são como DSLRs, o Wingsland S6 é como um smartphone com ótima câmera. O preço do lançamento é de US$ 399 nos EUA e ele está disponível para ser enviado para todo o mundo.

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